"— Quer um abraço?
— Não somos uma família de abraços.
— Tem toda razão."
Mais uma vez, Bruce Willis faz John McClayne, o policial imortal, que agora conta com seu filho imortal na Rússia.
John McClayne dessa vez vai à Rússia "em férias" para rever o filho que estava preso por assassinato. Não dá outra: os dois se encontram enquanto Jack (o filho) está fugindo do tribunal. É aí que toda a desgraça começa.
O filme, pra quem quer assistir, tem lá suas cenas tensas, a ação tá boa e Bruce Willis é Bruce Willis. O problema é que, se você perceber bem, ele é um completo intruso dentro da trama. Não que isso seja ruim, mas é no mínimo bizarro (o plano está ocorrendo nos conformes e do nada entra um velho na frente do carro e começa a gritar).
É um filme "testosterona": o que importa é tiro, sangue, explosão, piadinha, história e ator a gosto; ou seja, a quem não curte esse estilo de filme não recomendo. Para quem curte, vale a pena assistir, é muito divertido. Porém, não chega a ser melhor que os anteriores.
Equipe Anti-Heroicos
Pedro Mota
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