sexta-feira, 15 de março de 2013

Far Cry 3: Análise


"Já lhe disse a definição de insanidade?
'Corra, Forest, corra!'" 
(Com amor e sangue, Vass!)

       Incrível, magistral: esse não é tão novo, mas um jogo como esse merece sempre atenção  redobrada. Quando ouvi falar dele, fiquei entusiasmado, até porque só tinha visto críticas boas, mas nunca me passou pela cabeça que era tão divertido e insano ao mesmo tempo.
        Com um dos melhores vilões (o cara é muito foda, parece o Coringa) de todos os jogos, Vass, um cara fora de si, chama totalmente a atenção quando aparece no game - seja pela sua aparência, seja pela dublagem, seja ainda pela sua forma de olhar de maníaco. 
"Prazer, Vass! Vamos ver se eu consigo vender você por um bom preço..."
        No jogo você é Jason Brody, um tipico playboy dos EUA, um mauricinho que sempre teve tudo o que quis sem medir esforços. Ao passar as férias com seus dois irmãos e seus amigos, o grupo decide fazer um salto de paraquedas. No entanto, cada um deles aterrissa em diferentes partes de uma ilha infestada de piratas e são feitos prisioneiros por um pirata chamado Vass, o qual planeja pedir o dinheiro do resgate aos pais da galera para, em seguida, vendê-los como escravos. Esse é o ponto de partida do game. Não irei falar mais  nada sobre a trama, JOGUEM O JOGO no modo mais difícil sem medo! Logo no início será um pouco complicado, mas isso vai melhorar a sua diversão e testar seu fôlego.
        Um game no melhor estilo Tarantino: mate de vários jeitos e veja o sangue jorrar!


Gráficos: espetaculares (nos consoles a Ubisoft fez milagre);
Trilha sonora: algo a mais (principalmente nas fases finais do game);
Jogabilidade: impecável (sem mais comentários);
História: muito boa mesmo.
Palavras-chavefooooda, insano, sobrevivência.  

(Versão testada: Xbox 360)

Equipe Anti-Heroicos
Antonio Iury

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